sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Livro mostra exotismo de pinturas corporais africanas


Para os membros destas tribos, uma folha, uma flor, ou raíz são facilmente transformadas em acessórios e, depois, a decoração é enaltecida com pinturas corporais.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Para quem acha que não foi roubo.

Claro que por ser alvinegro fico mais indignado com isso do que os outros. Vi esse texto na comunidade do Botafogo, no orkut. O mais curioso é que o autor do texto é mineiro, torcedor do Galo. Esse jogo refletiu bem o momento que nosso país vive hoje. A crise moral total. Quem viu o jogo sabe do que estou falando. Os comentários da Flaprensa e dos Paulistas recalcados... me dão asco. Esse texto é uma reprodução integral do site: http://www.idelberavelar.com É meio grande mas vale a pena.


Marcelo de Lima Henrique, o sr. dormiu bem à noite?

Eu já havia preparado links e anotações para um post sobre a judicialização do debate jornalístico no Brasil, dada a decisão da Revista Veja de processar o Luis Nassif. Nos domingos, em geral, dedico a tarde e a noite ao trabalho acadêmico, reservando um par de horas na madrugada para o post da segunda. Como já estava preparado o post, fui fazer uma das coisas que mais gosto: ver um bom jogo de futebol. Era a final da Taça Guanabara, entre Botafogo e Flamengo.

O Maracanã é, sim, o grande templo do futebol – que me desculpem os paulistas. A Taça Guanabara é o que chamamos, em outros estados, “primeiro turno”. Mas tem um charme e uma tradição incomparáveis. Esquentei uma carninha, abri uma Dos Equis Amber e fui ver a partida. Maraca lotado, jogo aberto, bonito: um sonho para qualquer fã de futebol.

Mais uma vez senti vergonha de ser brasileiro. O que foi feito com o Botafogo ontem no Maracanã é uma dessas coisas que, em qualquer país sério, terminaria na delegacia de polícia ou na barra dos tribunais. Há 18 anos acompanho basquete universitário e profissional, futebol americano universitário e profissional. Tenho meus times (Universidade da Carolina do Norte, New Orleans Hornets, New Orleans Saints, além de ter algum carinho pelo Carolina Panthers, clube que vi nascer). Nunca, em 18 anos, presenciei espetáculos grotescos de arbitragem como os que acontecem no Brasil quase todas as semanas.

Faço questão de escrever este post porque não faltam leitores que apontam “choro de perdedor” cada vez que assinalo os incontáveis roubos de arbitragem de que o Atlético-MG foi vítima ao longo dos anos. Pois bem, agora não foi com o meu time. Botafogo, Vasco, Fluminense, São Paulo, Palmeiras, Corinthians: para mim dá tudo na mesma. Sou Galo, sinto simpatia pelos times do sul, especialmente pelo Inter, e tenho lá um cantinho de amor pela Ponte Preta e pelo Vitória-BA. Desta vez, eu só queria ver um bom jogo. Que vencesse o melhor.

O pênalti marcado em favor do Flamengo, quando o Botafogo vencia por 1 x 0, é daqueles que teriam que ser marcados 20 vezes por jogo. Não pode segurar a camisa do adversário ao subir para cabecear? Perfeito. Que se apite 20 pênaltis por jogo então. Eu não teria problema com isso. Um outro critério, que uns poucos juízes honestos utilizam, é marcar esse tipo de pênalti quando o atacante estiver sendo impedido de fazer a jogada. Não era o caso, já que não havia nenhum perigo de gol. Mas, claro, a camisa sendo agarrada era rubro-negra. Não é preciso dizer que a mesma jogada aconteceu pelo menos 5 vezes do outro lado, sem que se marcasse nada.

Esqueçam o pênalti. Que eu saiba, existe uma regra no futebol que determina que, numa bola recuada intencionalmente com os pés para o goleiro, este não pode segurá-la com as mãos, sob pena de tiro livre indireto na área – a não ser, claro, que o jogador que fizer o recuo se chame Léo Moura e vista uma camisa rubro-negra. O cartão vermelho para Zé Carlos e o cartão amarelo para Lúcio Flávio, do Botafogo, aconteceram por quê mesmo? Uma cotovelada no adversário, em geral, é jogada para cartão vermelho – a não ser, claro, que o autor se chame Souza e vista uma camisa rubro-negra, e a vítima for um goleiro uruguaio (aliás, a xenofobia dos árbitros brasileiros é outro tema que mereceria longa discussão; Valdivia que o diga). Eu poderia listar outros exemplos.

Um árbitro que permanecerá inomeado uma vez me disse: “Idelber, se você quer prejudicar uma equipe, não espere as jogadas decisivas na área. Trave-a no meio-campo”. Assistam o VT da partida e vejam essa regra em ação. O pior é que ela não foi suficiente. O juiz roubou no meio-campo e roubou na área. O Botafogo foi imensamente superior ao Flamengo? Não, não foi. Poderia ter perdido na bola? Poderia. Desequilibrou-se emocionalmente a partir de um certo momento? Sem dúvida. Mas nada justifica a bandidagem. O impressionante no Brasil é que mesmo os melhores e mais honestos cronistas observam essas coisas e acham tudo normal. Não deve ser coincidência que, nos campeonatos cariocas, o time sistematicamente roubado seja justo aquele que é (ou era) dirigido por um ser humano íntegro, não cúmplice dos bandidos da Federação de Futebol do Estado do Rio – ainda que, nas competições nacionais, e especialmente contra mineiros e gaúchos, essa mesma equipe seja auxiliada pelas arbitragens.

Alguém em sã consciência é capaz de dizer que o pênalti que sofreu Tinga, do Internacional, no jogo contra o Corinthians que poderia ter decidido o Brasileirão de 2005, não teria sido marcado caso a sua camisa vermelha tivesse um par de listras horizontais negras? É frustrante, porque os flamenguistas (e, em menor medida, os corinthianos) já se acostumaram a ganhar dessa forma. Mesmo gente instruída e sensata se recusa a discutir o tema, não entendendo que o futebol brasileiro é um patrimônio do país, destruído e pisoteado cada vez que isso acontece. O problema transcende o esporte. É um roubo contra o consumidor, numa esfera que movimenta muito dinheiro e tem enorme significação simbólica para o Brasil, dentro e fora de suas fronteiras. Cada rubro-negro que repete "é choro de perdedor" quando acontecem esses escândalos, me desculpe, é um cúmplice do crime organizado.

Esta semana, chegou a notícia de que a Nike assinou um contrato de patrocínio com a seleção francesa por um valor cinco vezes maior que aquele destinado à seleção brasileira. Eu pergunto: em qual bolsa de apostas da galáxia a seleção francesa vale cinco vezes mais que a brasileira? Ou será que o valor oficial não é o efetivamente pago à CBF? Aliás, eu entendo que o Banco do Brasil patrocine a seleção de voleibol. Trata-se da seleção brasileira de vôlei. Alguém poderia me explicar porque a Petrobras, uma empresa estatal sem concorrência no país, patrocina o Flamengo?

Atualização: Juca, não é possível, Juca. Se você acha que essa foto encerra a discussão sobre tudo o que está dito acima, e tudo o que observaram milhões de torcedores, só nos resta dizer: então tá. Quando alguém com a integridade de Juca Kfouri começa a defender o que aconteceu ontem no Maracanã, sinceramente, dá vontade de jogar a toalha e assistir só futebol americano mesmo.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Foto de Obama com roupa somali gera polêmica nos EUA

Uma foto de 2006 que mostra o pré-candidato à Presidência americana Barack Obama usando um turbante e uma roupa tradicional somali provocou uma troca de acusações entre partidários de Obama e de sua rival na disputa para ser o candidato democrata para a Casa Branca, a senadora Hillary Clinton.

A foto, enviada ao site de notícias americano Drudge Report, foi tirada em Wajir, no interior do Quênia, durante uma viagem de Obama a cinco países africanos. O Quênia é o Estado natal do pai do senador. As roupas teriam sido um presente dado a Obama por idosos de Wajir.

De acordo com o Drudge Report, que publicou a imagem nesta segunda-feira, a foto teria sido divulgada no fim de semana por ativistas da campanha de Hillary.

Em dezembro, a campanha de Hillary pediu a demissão de um de seus coordenadores no Estado de Iowa após ele ter enviado um e-mail coletivo em que afirmava falsamente que Obama era muçulmano.

Rumores de que o senador poderia ser muçulmano e que vem procurando ocultar sua fé circularam há alguns meses.

Gatinha ?!

Segundo o jornal britânico "Daily Mail", a socialite Jocelyn Wildenstein foi considerada por um site especializado em cirurgia plástica a celebridade mais assustadora do mundo.

Jocelyn Wildenstein gastou cerca de 2 milhões de libras em cirurgias estéticas para manter o seu marido, mas conseguiu apenas arruinar a boa aparência que tinha.

Sua aparência atual conta com uma remodelagem no seu olhar, com os olhos "esticados", como uma referência exótica aos gatos selvagens, que ele amava. Segundo ela - decidiu mudá-los para torná-los mais atraentes - ela se tornaria "mais felina".

Mais informações e fotos do "antes e depois", no Buteco da Net.


Comentário do Angelus: Não preciso dizer nada... é só olhar para a "cara" dela.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

China restringe desenhos estrangeiros na TV

A partir de 1º de maio, os canais de televisão só poderão transmitir animações que sejam 100% chinesas entre as cinco da tarde e as nove da noite.

A medida é mais um passo para incentivar a indústria nacional de animação e reverter o "quase monopólio" dos desenhos animados estrangeiros registrado no começo dos anos 2000, informou o jornal estatal China Daily.

Cartoons japoneses, sul-coreanos e americanos serão os mais atingidos.
Desenhos populares como Doraemon, que é sobre um gato-robô, e Slam Dunk, que é sobre um time de basquete, terão a audiência limitada.

No Congresso brasileiro também existe um projeto de lei que limita a programação estrangeira na TV por assinatura. O que você acha dessas limitações impostas pelos governos?

PONTO G. Ele existe mesmo!

ROMA, 20 FEV (ANSA) - O professor Emmanuele Angelo Jannini, pesquisador da Universidade de L'Aquila (centro da Itália) conseguiu localizar cientificamente o chamado "ponto G", área interna da vagina que teria papel fundamental no orgasmo feminino, confirmando ao mesmo tempo que nem todas as mulheres o possuem.
Utilizando um instrumento de uso rotineiro no diagnóstico ginecológico, a ecografia transvaginal, Jannini - cuja descoberta foi publicada pelo prestigioso Journal os Sexual Medicine - conseguiu localizar o ponto em um pequeno trecho da parede que divide a vagina da uretra estudando as reações individuais de um grupo de mulheres.
A identificação do local exato do chamado "ponto do prazer", segundo o pesquisador italiano, "confirma aquilo que dizia Sigmund Freud que 'a anatomia é o destino', já que o aspecto anatômico encontrado sugere que possuir ou não o ponto G é uma questão congênita".
A investigação de Jannin partiu de um primeiro estudo anatômico comparativo realizado com cadáveres "no qual, pela primeira vez, notamos diferenças morfológicas que poderiam estar relacionadas com o ponto G", e de ali em diante surgiu a idéia de realizar uma análise com um grupo de mulheres.
"Primeiro perguntamos a elas, obviamente, se tinham orgasmos vaginais, e logo observamos a anatomia de suas vaginas com a ecogafia transvaginal", acrescentou o pesquisador.
No grupo de mulheres selecionadas, nove disseram provar orgasmos vaginais e onze não - estatisticamente, supõe-se que a maioria das mulheres experimentam mais o orgasmo clitorial que o vaginal -, e quando observamos os orgasmos sexuais dos grupos, notamos facilmente as diferenças, disse.
Nas mulheres sensíveis ao orgasmo vaginal, explicou Jannini, foi encontrada uma consistência mais espessa da parede entre a vagina e a uretra, constituída por tecidos cavernosos (como o da vulva ou o do pênis), a parte interna do clitóris e glândulas e terminações nervosas que usam o mecanismo bioquímico da excitação masculina, provavelmente "restos evolutivos" da próstata masculina.
"Pela primeira vez nos deixamos guiar pelas mulheres na busca pelo ponto G", prosseguiu o pesquisador, o qual contou como durante sua investigação uma garota que dizia não ter orgasmos vaginais e que, no entanto, possuía o que parecia constituir um ponto G, descobriu essa nova possibilidade de prazer sexual a partir do estudo, confirmando assim a tese de Jannini.
"Até agora ninguém havia usado a ecografia para investigar este aspecto ainda tão pouco conhecido da anatomia feminina, e isto é indicativo do atraso cultural que carregamos em matéria de sexualidade feminina. Sobre o ponto G sempre preferimos um debate de opinião e não de ciência", ressaltou Jannini.
Por sua vez, a sexóloga e psicóloga Chiara Simonelli, da Universidade La Sapienza de Roma, sustentou que logo após a revolucionaria descoberta de Jannini, "agora, para confirmar e aprofundar estes dados, devemos realizar um exame histológico da natureza celular dessa zona".
O professor Jannini já está trabalhando nele, através de experimentos sobre o efeito local da testosterona, substância de secreção interna que tradicionalmente foi associada com a intensidade do desejo sexual. Fonte: ANSA

Comentário do Angelus: Agora está provado ele existe. Acabou a discussão. O problema é que tal descoberta pode trazer mais problemas do que soluções. Muitas mulheres que não consiguirem achar o seu podem ficar meio griladas. Pode acontecer também de homens que não conseguirem achar o ponto G de suas parceiras se acharem incompetentes, enfim... isso vai dar samba. E você o que acha?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Música boa pra cachorro!


Uma música inaudível ao ouvido humano se tornou um hit campeão de vendas na Nova Zelândia e deve ser lançada em outros países.

A canção chamada "A Very Silent Night" ("Uma Noite Silenciosa") foi gravada em uma freqüência audível apenas para cães e lançada no Natal passado em um CD de caridade da Real Sociedade Neozelandesa de Prevenção aos Maus Tratos com Animais (SPCA, em inglês).

Para surpresa de todos, a música chegou ao topo das paradas de sucesso. Agora distribuidores nos Estados Unidos e Austrália estão competindo pelos direitos da canção.

Proprietários de cães relataram que seus animais reagiram bem à canção, abanando o rabo, de orelhas em pé e até dançando em deleite. Entretanto, há o registro de um animal que ficou enfurecido e destruiu o rádio durante a execução da música, conforme declarou Bob Kerridge, da SPCA, à Reuters.

Bote seu cachorro para ouvir a música em: http://www.dukaramba.com/index.php?params=media/1563/A-very-silent-night---m%C3%BAsica-para-seu-cachorro-/

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Qual é a herança deixada pela escravidão?

O fim do tráfico negreiro pelo Império Britânico completa 200 anos no dia 25 de março.

A data é considerada o marco inicial para o fim da escravidão praticada pelas potências imperalistas que dominaram o mundo no século 19.

Estima-se que mais de 11 milhões de africanos tenham sido submetidos a trabalhos forçados nas colônias,localizadas principalmente nos países que hoje formam as Américas e o Caribe.

No Brasil, a escravidão só foi abolida em 1888 e até hoje traços deste período são visíveis na sociedade brasileira.

Na sua opinião, quais os legados da escravidão na formação da sociedade brasileira e no Brasil atual?

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Futebol high-tech

Robôs poderão substituir bandeirinhas nos campos de futebol em 2020, diz um amplo estudo sobre o impacto da tecnologia no futebol, publicado nesta semana em Londres. O estudo Orange Future of Footbal Report 2008 foi conduzido pelo Future Laboratory, consultoria que faz previsões e que entrevistou especialistas em tecnologia e esporte para tentar mapear a evolução tecnológica do futebol nos próximos 12 anos e o impacto nos torcedores, clubes e jogadores.

Segundo o estudo, os torcedores não precisarão mais duvidar das decisões dos árbitros, já que os campos terão sensores de luz para sinalizar as saídas de bola e posição das jogadas.

Os juízes poderão contar com a ajuda de bandeirinhas robotizados, que poderão identificar com precisão os impedimentos, eliminando os erros.

O relatório prevê ainda que, antes do início do jogo, os jogadores irão registrar suas chuteiras e terão sensores instalados nos calçados.

Estes sensores - que identificarão jogadores da casa e visitantes- poderão transmitir informações a outros equipamentos, instalados nas bolas da partida.

Desta forma, será possível identificar quando jogadores se encontram em posição de impedimento, por exemplo. Os "estádios vivos", como são chamados no relatório, terão ainda pontos de comunicação que permitirão o contato entre os técnicos e os jogadores durante a partida.

Para o diretor de pesquisas da Orange - empresa britânica de telefonia celular que encomendou o estudo - a tecnologia "pode ter um papel importante na evolução do jogo, ajudando a eliminar as injustiças em campo e garantindo decisões precisas".

Torcedores

Além das mudanças nos campos, o relatório sugere que em futuro próximo, o modo como fãs acompanham os jogos também poderá mudar. Os especialistas dizem que os torcedores não precisarão assistir aos jogos ao vivo, pois poderão assistir às partidas em telas com imagens holográficas em três dimensões.

Os especialistas sugerem ainda que os jogos estarão disponíveis para serem acompanhados pelo telefone celular. Já para os que preferem ir ao campo, o estudo indica que todos os assentos do estádio estarão equipados com pequenos monitores, com imagens de câmeras de vários ângulos.

Além disso, os espectadores poderão pedir comidas e bebidas diretamente dos seus assentos.

O relatório sugere ainda que, no futuro, os clubes devem oferecer opções de moradia para os torcedores que preferirem morar dentro ou próximos do estádio.

Os especialistas afirmam ainda que a prática de oferecer ações do time aos torcedores, melhorando a administração dos clubes.

Super tecnologia

Segundo os especialistas ouvidos pelo estudo, as equipes médicas poderão usar terapia genética para encurtar o tempo de recuperação dos jogadores machucados e a nanotecnologia poderá ser usada para fabricação de camisas e uniformes inteligentes, que poderão prevenir ferimentos e controlar o suor.

As camisetas dos jogadores também poderão ser potencializadas para atrair e oferecer mais publicidade.

A pesquisa sugere que as logomarcas que aparecem nas camisas poderão ser modificadas durante a partida, graças a sensores instalados nos uniformes dos jogadores.

A tecnologia irá também melhorar o desempenho dos jogadores, diz o estudo. Segundo os especialistas, os avanços na área da nutrição e da genética irão influenciar a dieta e a saúde dos jogadores, que irão "atingir o desempenho máximo, muito além do que se pode imaginar atualmente", diz o relatório.

"Algumas destas descobertas podem até parecer que foram tiradas de um livro de ficção científica, mas na verdade são uma realidade que está ao nosso alcance, esperando para acontecer", diz Tom Savigar, diretor do Future Laboratory.

Fonte

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Descubra como e quando você vai morrer!

Um site muito assombroso e engraçado calcula a data e o motivo da sua morte, basta responder um pequeno formulário e começar a contagem regressiva!

Após o preenchimento dos dados, aparecerá um tumulo gravado com seu nome, com o ano do seu nascimento e da sua morte e um pequeno texto, explicando as razões da sua partida para o andar de cima, ou quem sabe, debaixo...

Da para saber também, os dias, horas, minutos e segundos que lhe restam... E aí, vai encarar? Clique aqui! O site é em espanhol, mas dá para entender!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A origem da barriga de cerveja

As calorias do álcool se acumulam mais na linha da cintura do que as outras? Isto não está tão claro.


Em geral, beber causa ganho de peso primordialmente porque o álcool reduz a velocidade da habilidade do corpo de queimar gordura para obter energia, sem mencionar que aumenta o apetite. Os efeitos do álcool na barriga são complicados, mas estudos mostram de maneira clara que a cerveja, vinho e outras bebidas afetam mais a barriga de adultos que bebem esporadicamente do que em pessoas que bebem regularmente, mas em pequenas quantidades.

Em um estudo publicado no The Journal of Nutrition, um grupo de cientistas acompanhou mais de 2.300 pessoas (consumidores de álcool e não-consumidores) e descobriu -- depois de controlar um número de variáveis -- que aqueles que costumavam beber um único drinque por dia possuíam os menores níveis de gordura abdominal. Aqueles que bebiam ocasionalmente, mas tomavam quatro ou mais doses por vez, possuíam os maiores níveis. Diversos estudos mostraram resultados similares.

Uma teoria é de que beber regularmente aumenta a quantidade de enzimas que quebram as moléculas do álcool. Mas são necessários mais estudos.

CONCLUSÃO

Beber moderadamente não parece aumentar a gordura abdominal. Beber excessivamente, talvez. [The NY Times]

Comentário do Angelus:
A conclusão foi inconclusiva, aliás bem conclusiva: o estudo não serviu para porra nenhuma.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

E se o logo escolhido para o Google tivesse sido esse?

A designer grafica Ruth Kedar comenta para a Wired os estudos que levaram ao desenvolvimento do logo do Google. Ela conheceu os fundadores Sergey Brin e Larry Page há 9 anos, atraves de um amigo comum, na Universidade de Stanford. Os dois estavam tendo dificuldades em chegar a um logo para a ferramenta de busca que estavam prestes a lançar e pediram a Ruth que apresentasse algumas ideias.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Eu robô ?!

Inesperadamente cientistas suíços desenvolveram robôs com inteligência artificial que aprenderam sozinhos a mentir para matarem uns aos outros em competição por alimento.



Os pesquisadores do Laboratório de Sistemas Inteligentes do Instituto Federal de Tecnologia criaram um dispositivo que permite que pequenos robôs aprendam sozinhos a trabalhar em grupo para buscar alimento e evitar veneno, como descrito na revista Discover.

O experimento trata-se de uma simulação evolucional de dispositivos com inteligência artificial. Os pequenos robôs com rodas possuíam apenas 30 “neurônios” que geravam seu raciocínio e a maneira como reagem à luz. Eles se comunicavam para informar onde encontrar comida (um local onde as baterias recarregavam) e onde evitar veneno (que sugava energia).


Os pesquisadores se surpreenderam quando alguns robôs da 50ª geração começaram a mentir sobre os locais venenosos para sabotar os companheiros, o que poderia levá-los à morte.

Três das colônias aprenderam a trabalhar em conjunto colaborando para encontrar comida e evitar veneno, mas a quarta continha robôs mentirosos que diziam que havia comida onde, em realidade, estava o veneno.


Talvez o resultado mais surpreendente do experimento tenha sido o surgimento de robôs heróicos que, quando percebiam que um companheiro estava indo em direção ao veneno, se colocavam no seu caminho para salvá-lo.

Quem diria que robôs poderiam aprender o melhor e o pior do comportamento humano? [Fonte]

sábado, 9 de fevereiro de 2008

O segredo do salto alto

Salto alto pode facilitar orgasmos.
Uma cientista italiana descobriu que usar salto alto com até 7 cm de altura pode colaborar no relaxamento e fortalecer a musculatura pélvica relacionada ao orgasmo.

A urologista da Universidade de Verona, Maria Cerruto, acompanhou 66 mulheres com menos de 50 anos durante dois anos para entender como diferentes partes do corpo se relacionam com a região pélvica.

Todos os testes foram efetuados com as mulheres em pé e paradas. A cientista observou que quando as mulheres ficavam em um plano inclinado que oscilava e variava de inclinação, simulando o uso de um salto alto, havia reflexos de diferentes tipos na área da pélvis.

A pesquisa descobriu que usar salto alto pode relaxar os músculos da pélvis, levando a melhores contrações.

"Da mesma forma que há ligação entre uma alteração da mandíbula e a postura, do ponto de vista urológico uma diferente posição do tornozelo pode influenciar a atitude do pavimento pélvico", explicou Maria, em entrevista à BBC News.

A musculatura pélvica é conhecida também como os "músculos do prazer" porque possuem relação direta com o orgasmo.

Altura do salto

O artigo publicado na revista inglesa European Urology informa que não adianta utilizar salto mais alto, pois o que importa é a relação entre o tamanho do pé e a altura daquele.

"O salto não deve ser superior a 7 cm, isto é, deve haver uma inclinação da articulação de cerca 10 ou 15 graus, porque é preciso que a paciente esteja confortável. Um salto de cerca de 4 ou 5 cm seria o ideal, encontrando um meio-termo entre o bem-estar do pavimento pélvico e o da paciente como um todo", explicou Maria para a BBC News.

A própria pesquisadora (34) que gosta de usar salto estava preocupada com afirmações nem sempre confiáveis ligando os acessórios à esquizofrenia, portanto resolveu buscar informações positivas sobre os saltos.

"Até agora avaliamos especificamente a esfera sexual, mas sabemos que o uso do salto pode ter efeitos nesta área (da pélvis), com implicações em tudo que se relaciona com a funcionalidade pélvica, como dor, prazer, orgasmo. Seguramente influencia, mas não sabemos ainda exatamente em que termos", afirmou a urologista.

Como a maioria das mulheres tem dificuldade em manter uma freqüência de exercícios para estimular a pélvis o uso do salto alto poderia ser a solução. [BBC Brasil]

Comentário do Angelus: Então é por isso que as mulheres adoram salto alto! Suspeitei desde o princípio!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Exposição Pele Humana

"Minha pele é minha bandeira", afirma o artista francês Olivier Goulet. Ele usa pele humana sintética para criar bandeiras de vários países. Na foto, a bandeira da Grã-Bretanha.














A exposição sk-interfaces reúne obras que usam a pele humana como suporte artístico. Nesta foto, o artista Stelarc mostra o implante de uma réplica da sua própria orelha no seu braço.















O que vocês acham da criatividade dos ingleses?

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Bom Final de Carnaval !

Estava eu navegando pela Internet e me lembrei dos caros blogonautas que visitam a Casa. Não podem ficar desamparados em plena terça-feira gorda. Para entretenimento dos senhores aí está: duas beldades, duas maravilhas da natureza (mais da academia e dieta do que da natureza). Tudo completamente de grátis e sem precisar pagar nada! Não estão nuas pois esse blog não é uma bagunça (ainda). Mas mesmo não estando nuas peladas, nuas e sem roupa (e quando estão não dá pra ver a b...) são gostosas pra c@*#%&¨! Apreciem com moderação.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Novas Frases de caminhão!

Para relaxar no Carnaval!! Abraços

1- Beijo é igual ferro elétrico: liga em cima e esquenta embaixo.
2- Não mando minha sogra pro inferno porque tenho dó do diabo
3 - A velocidade que emociona é a mesma que mata.
4 - Um falso amigo é um inimigo secreto.
5 - Quem ama a rosa suporta os espinhos. 6 - Se casamento fosse bom não precisaria de testemunhas.
7 - Preguiça é o habito de descansar antes de estar cansado.
8 - Direito tem quem direito anda.
9 - Mulher é como indio: pinta-se quando quer "briga".
10 - Por que ficar de braços cruzados se o maior homem morreu de braços abertos??

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Se está lendo esta postagem certamente não viajou, nem vai viajar. Deve ficar o dia inteiro coçando o... (não, pode ter meninas lendo isso e elas não tem) até a hora do desfile na televisão. Não deve saber nenhuma música de nenhuma escola. Também não irá procurar as letras na Internet. Como não vai comprar o cd hoje para aprender as músicas. Vou dar uma ajuda: Mesmo não sendo certo eis a solução, baixe o cd aqui. Em vez de ficar coçando... é... coçando qualquer coisa fique escutando o cd. Chame seu vizinho pentelho, faça um churrasco pegue umas cervejas e faça festa! Se não quiser fazer isso... use a cabeça pense noutra coisa. Bom carnaval!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Carnaval !

Como "agente estamos" no Carnaval devo colocar umas bobagens na Casa (piores que as de costume). Para começar, trocarei o fundo musical (a propósito queria elogiar o "bom gosto" musical dos nossos visitantes. Acharam o fundo musical um saco). Será um fundo piadal. Espero que gostem. Se não gostarem azar o de vocês. Danem-se! Estou brincando... em parte... hahahha!

Outra coisa que devemos (eu e JJ) é um "novo quadro" na Casa. Tem um nome provisório de: Duelo de Letras. Será mais ou menos o seguinte: Os visitantes da Casa escolherão um tema, dentre alguns que daremos. Então faremos uma crônica, cada um, um a favor do tema e o outro contra. Isso não será difícil pois não concordamos em nada, tirando o time de futebol. Mas isso é para depois do Carnaval.

Justiça !

Justiça condena jovens acusados de roubar e agredir doméstica na Barra


RIO - O juiz Jorge Luiz Le Cocq D'Oliveira, da 38ª Vara Criminal do Rio, condenou nesta quinta-feira os cinco acusados de roubar e agredir a doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, em junho do ano passado.

Felippe de Macedo Nery Netto e Rubens Pereira Arruda Bruno foram condenados a seis anos de reclusão em regime inicial semi-aberto e ao pagamento de quarenta-dias multa. Leonardo Pereira de Andrade e Julio Junqueira Ferreira foram condenados a seis anos e oito meses de reclusão em regime inicial semi-aberto e ao pagamento de sessenta-dias multa.

Já Rodrigo dos Santos Bassalo da Silva, que já tinha antecedente criminal (roubo com emprego de arma de fogo) foi condenado a sete anos e quatro meses de reclusão em regime inicial fechado e ao pagamento de oitenta dias-multa. A condenação de todos foi por roubo com concurso de pessoas. O valor da multa diária é de dois salários mínimos.

Rubens, Rodrigo, Leonardo e Júlio foram absolvidos da acusação de lesão corporal contra Ângela Maria Gomes dos Santos. Felippe e Leonardo foram absolvidos da mesma acusação contra Ana Lúcia Cordeiro Julião da Costa. Ambas são garotas de programa e, nos dois casos, não houve prova de materialidade, pois Ângela não foi atendida pelo Instituto Médico Legal (IML) por estar sem documentos e Ana Lúcia se submeteu a exame médico-legal apenas uma semana depois. No laudo, não foram descritas as lesões resultantes das agressões, tendo sido citados apenas ferimentos em seu braço, ocorridos quando ela, ao fugir, machucou-se em uma árvore.

Os réus ainda podem recorrer da decisão, porém devem permanecer presos até então, com exceção de Felippe, que obteve uma liminar favorável em um habeas corpus impetrado no Superior Tribunal de Justiça, que ainda está em vigor, para permanecer em liberdade.

Na madrugada do dia 23 de junho de 2007, os cinco denunciados e a testemunha Arthur Fernandes Campos da Paz, ocupando um automóvel Gol preto, conduzido por Felippe, resolveram, segundo ele, "zoar" garotas de programa que fazem ponto na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Todos vinham de uma festa e estavam alcoolizados.

Por volta das 4h, o grupo parou em frente ao posto 4 da Av. Lúcio Costa, onde Rubens desembarcou e abordou Ângela, que, temerosa, procurou se afastar e foi agredida por Rubens. Os outros réus, com exceção de Felippe, também desembarcaram e participaram da agressão. Ângela conseguiu correr e escapar.

O grupo voltou para o carro e, mais à frente, parou, em outro ponto de ônibus, na altura do posto 5 , onde se encontravam Ana Lúcia e a doméstica Sirlei, que acabara de chegar, retornando do trabalho, e aguardava o primeiro dos três ônibus que teria que pegar para chegar à sua casa, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os cinco réus deixaram o veículo e se dirigiram às duas mulheres. O único que permaneceu no carro foi Arthur.

Rubens abordou Ana Lúcia, falando algo sobre "programa", enquanto outro começou a arrancar a bolsa de Sirlei, que foi chamada por palavras de baixo calão. Em seguida, Rubens deu um soco em Ana Lúcia e começaram as agressões físicas a Sirlei, que foi violentamente agredida, enquanto Ana Lúcia conseguiu se desvencilhar de Rubens, correndo na direção de um condomínio. Sirlei pediu pelo fim do espancamento, o que só ocorreu quando outras pessoas se aproximaram, e a devolução da sua bolsa, a qual eles levaram para o carro.

Sirlei retornou à casa de seu patrão, onde pediu ajuda, e um taxista que viu a cena seguiu o Gol ocupado pelo grupo e anotou a placa, possibilitando a identificação dos rapazes. Interrogados em juízo, os acusados afirmaram que só queriam "zoar putas". Sirlei não reconheceu Arthur, pois ele permaneceu dentro do carro, que tinha os vidros escurecidos.

Segundo o juiz, a bolsa foi realmente subtraída, ainda que, inicialmente, este não fosse o objetivo principal dos rapazes.

- O argumento de que os valores que deveria haver na bolsa de uma meretriz não despertariam a cobiça de jovens bem situados, além da inconsistência jurídica - não integra o tipo de roubo o patamar socioeconômico dos sujeitos ativo e passivo da infração - não seduz. Os réus estavam bêbados, em alta madrugada, e o dinheiro dava para um lanche, mais uma bebida energética ou algo mais forte. Devem, pois, responder pelo delito que efetivamente praticaram - o roubo - afirmou.

Le Cocq citou ainda na sentença o caso ocorrido em 1997 em Brasília, onde um grupo de rapazes também só queria "zoar" um índio, que foi incendiado e morreu.

O juiz disse também que todos os acusados agiram com consciência e vontade de subtrair a coisa alheia móvel, e não somente aquele que materialmente arrancou a bolsa.

- A subtração veio acompanhada de elementar violência. A retirada da bolsa foi obtida através de uma violência brutal, desmedida, incompreensível mesmo - ressaltou o magistrado.

Ainda de acordo com o juiz, todos os réus desembarcaram do veículo, estavam no local do evento e respondem, em absoluta igualdade, pela prática do crime patrimonial.

- Ainda que se admita que um deles ficou apenas rindo da situação - quando o quadro era para chorar - e não tenha nem retirado a bolsa da posse da vítima nem a agredido, ainda assim, é ele também autor do delito patrimonial, eis que aderiu à conduta dos demais, a quem encorajou, com sua presença e seu gesto de apoio. A rigor, o único que não aderiu à conduta criminosa foi Arthur Fernandes, que permaneceu no veículo - disse.

Le Cocq explicou que os réus respondem, em relação à vítima Sirlei, por roubo com concurso de pessoas, como imputado na denúncia originária, pois o laudo elaborado sessenta dias após o evento respondeu afirmativamente ao quarto quesito - as lesões resultaram em incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias - , que ensejou o aditamento à denúncia. Porém, no atestado particular apresentado por Sirlei, o médico afirma que houve "discreta limitação funcional", considerando a lesão corporal como leve. Segundo o juiz, decorridos trinta dias após o fato delituoso, o laudo complementar não poderia ter sido inconclusivo.

- Não se discute que Sirlei sofreu uma violência brutal, covarde, injustificável. Entretanto, a classificação da lesão corporal cinge-se a critérios legais e técnicos, não bastando a convicção íntima do julgador. Para fins de jurisdição penal, a prova quanto à gravidade da lesão mostrou-se duvidosa e, como é curial, a dúvida se resolve em favor dos réus - explicou o magistrado.

Fonte: JB Online

Comentário do Angelus: Muito bem ótimo. Mas quanto tempo esses caras vão ficar em cana? Vão cumprir toda a pena? É ruim!