Professora corta língua de aluno desobediente com uma tesoura
A polícia de Milão, na Itália, informou que uma professora exagerou no castigo e cortou a língua de um aluno desobediente de sete anos com uma tesoura para que ele se calasse e parasse de fazer barulho .
A criança, de origem africana, precisou ir ao hospital e recebeu cinco pontos.
A família do menino prestou queixa contra a jovem professora de 22 anos, contratada temporariamente como assistente. Ela foi suspensa depois do incidente e corre o risco de ser demitida da escola primária.
De acordo com uma reportagem do jornal Corriere della Sera, a professora se defendeu dizendo que foi um jogo. Ela teria pedido à criança que não contasse nada à sua mãe sobre o incidente e que dissesse que ele mesmo se feriu.
Anna Maria Dominici, encarregada das escolas da região da Lombardia, disse que a polícia está tentando descobrir se o ferimento foi feito intencionalmente ou se a professora perdeu o controle durante uma brincadeira. Dominici acrescentou que a falta de experiência não justifica o ocorrido.
O advogado da família exigirá indenização material e moral para o menino, que terá que passsar várias semanas só ingerindo alimentos líquidos e tem medo de voltar ao colégio.
A polícia de Milão, na Itália, informou que uma professora exagerou no castigo e cortou a língua de um aluno desobediente de sete anos com uma tesoura para que ele se calasse e parasse de fazer barulho .
A criança, de origem africana, precisou ir ao hospital e recebeu cinco pontos.
A família do menino prestou queixa contra a jovem professora de 22 anos, contratada temporariamente como assistente. Ela foi suspensa depois do incidente e corre o risco de ser demitida da escola primária.
De acordo com uma reportagem do jornal Corriere della Sera, a professora se defendeu dizendo que foi um jogo. Ela teria pedido à criança que não contasse nada à sua mãe sobre o incidente e que dissesse que ele mesmo se feriu.
Anna Maria Dominici, encarregada das escolas da região da Lombardia, disse que a polícia está tentando descobrir se o ferimento foi feito intencionalmente ou se a professora perdeu o controle durante uma brincadeira. Dominici acrescentou que a falta de experiência não justifica o ocorrido.
O advogado da família exigirá indenização material e moral para o menino, que terá que passsar várias semanas só ingerindo alimentos líquidos e tem medo de voltar ao colégio.
Isso é até caso de prisao, caso seja comprovado q nao foi acidente. Um absurdo isso.
ResponderExcluir"corre o risco de ser demitida da escola primária."
ResponderExcluircorre o risco ???
como uma ciatura dessas pode andar a solta na rua