Comentário do Angelus: Pense na seguinte cena: Um maluco manguaçado, torto mesmo, pegando a chave dum caminhão e indo dirigir. Ou então outro, igualmente calibrado, indo operar uma máquina. Isso é possível? Sim! Mas onde, no Brasil? Nãããããão! Na Dinamarca, primeiro mundo! Imagine se alguém pensa uma porra dessa aqui? Realmente, os idiotas estão por toda a parte.
E os caras ainda acham que estão certos, fizeram greve (apesar de que, dependo do tempo que isso existe lá, é uma sacanagem mesmo! Rsss...)! Muito sem noção!
Se a moda de comer no trabalho pega, hein? Os padeiros iam se encher de pão! E os caras que trabalham em pizzaria? Puta que pariu! Iam tirar a barriga da miséria! A galera das fábricas de biscoito! Os que trabalham nas redes de fast food! O dia inteiro de hambúrguer, coca e batata frita. Seria um “Super size me” com muitos atores e na vida real. Os cardiologistas agradeceriam! Falando em médicos... essa parada de comer no trabalho... imagine os ginecologistas? Passo mal! A propósito, o blog vai acabar! Vou começar a me preparar para fazer medicina, vou ser ginecologista! Se essa moda vier pra cá, tenho que estar preparado! Hahhahahahhaha! A reportagem está abaixo, tirei do Portal R7.
Trabalhadores de uma cervejaria dinamarquesa entraram em greve porque estão proibidos de beber cerveja no trabalho.
Os funcionários dos armazéns da Carlsberg afirmam que têm direito de beber até três brejas geladas por dia, além das bebidas não-alcoólicas servidas no almoço.
Mas a quarta maior cervejaria do mundo resolveu mudar suas regras na semana passada.
Segundo o porta-voz da empresa, Jens Bekke, "os tempos mudaram".
- Nós precisamos nos adaptar à realidade de nossa sociedade, já que 93% das empresas dinamarquesas proíbem o consumo de bebidas alcoólicas no serviço.
Antes da nova regra, garrafas de cerveja eram oferecidas em diversos locais da empresa.
Por um acordo bizarro feito há muitos anos, os motoristas da Carlsberg têm direito de consumir três cervejas fora do horário de almoço.
Isso motivou funcionários de outros departamentos a entrar em greve.
No entanto, segundo Bekke, os motoristas da empresa nunca dirigem seus caminhões bêbados.
O porta-voz ainda disse que a Confederação das Indústrias Dinamarquesas e um sindicato da categoria julgaram a greve ilegal e podem impôr multas aos trabalhadores que não voltarem ao serviço.