O novo governador ou governadora do Estado do Rio de Janeiro terá inúmeros desafios pela frente, um deles com certeza esta na área da educação. A ela não tem recebendo a devida atenção por parte dos últimos governantes. O setor encontra-se com defasagem moral, financeira e institucional. A primeira fica clara e evidente, quando observamos o funcionário deste setor. Desmotivado pelos baixos salários e pela falta de estrutura fica muitas das vezes sem poder realizar o papel eficaz de educador. Isso sem falar que muitas das vezes esse profissional que faz duplas jornadas tem que trabalhar com turma de mais de 50 alunos, o que torna ainda mais difícil sua missão. A segunda defasagem não e recente, vem se arrastando ao longo das décadas fazendo com que a escola publica fique em segundo plano no meio educacional. Ate escolas que há alguns anos atrás eram vistas com modelo, por exemplo, a FAETEC, vê sua credibilidade sendo afetada pela falta de verba para necessidades básicas. Agora uma coisa e certa ela pode mudar, não do nada, mas a partir de medidas eficazes, analisarem algumas:
1. Identificação de Metas, Questões e problemas estratégicos.
Consiste em fazer um diagnóstico sumário, a partir de informações disponíveis, da situação do ensino básico no Estado do Rio de Janeiro, e propor um conjunto de medidas que possam melhorar sua condição. Estas medidas devem ser de três tipos:
- Estabelecimento de critérios para decisões sobre alocação de recursos financeiros e administrativos (construção de prédios, reformas, contratação de pessoal, programas de alimentação escolar e outros).
2. Propostas concretas de reorganização da estrutura administrativa do sistema educacional do Estado, tendo em vista a melhoria de seu desempenho;
3. Medidas relacionadas com o aumento da capacidade profissional, técnica, administrativa e pedagógica do Estado para o encaminhamento de suas questões educacionais.
Esses são simples exemplos de como mudar. Sabemos que não se faz milagre em 4 anos, porém não adianta investir milhões em segurança pública sem antes ter um bom plano de governo para a educação.